sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

La Révolution des Frites

Apoio a revolução das batatas fritas. Acho que tem que ver comigo. A revolução pretende protestar por não se constituir um governo de coligação porque os senhores dos partidos não são são suficientemente democráticos para se entenderem. Quando democracia é as pessoas entenderem-se, com representação proporcional. Disparate querer desagregar a Bélgica. Claro que foi um país criado artificialmente, mas ao fim destes anos todos e no seio da UE que triste ideia criar mais países. É vontade de dar espaço aos caciques. Abaixo (só descer do poleiro, nada contra a integridade física de ninguém) os caciques, os tribalistas, os que estão nos partidos para olharem para os seus umbigos e para se ouvirem.

"Een (um em flamengo ou holandês) = un (um, em valão ou francês)"

"Se diviser? Pas en notre nom"

"Não queremos os países que nos querem deixar."

Apoiado.

Ver comentários às eleições em
http://fcsseratostenes.blogspot.com/2010/06/o-pensamento-portugues-imediatista-e-um.html

Notar que os dois partidos mais votados foram o independentista flamengo, com 27 deputados, e o partido socialista valão, com 26.


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