segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Rafael Correa, presidente do Equador na cimeira de Cadiz de 3 de dezembro

Retirei do site da Auditoria cidadã
o relato sobre a intervenção do presidente do Equador, Rafael Correa, na cimeira de Cadiz de 3 de dezembro de 2012.
Contou como o FMI e o Banco Mundial aplicaram à exaustão a receita da austeridade pela austeridade durante a "longa noite neo-liberal". Quando chegou ao governo em 2007 , contrariou o seu banco central e auditou e reestruturou a divida, recusou a «dívida ilegítima» e recuperou títulos de dívida a 35 por cento do seu valor nominal. Depois pagou o resto, «para se livrar do condicionamento do FMI, como haviam feito o Brasil e a Venezuela». Correa terminou lembrando que «expulsei de Quito a missão do Banco Mundial e há seis anos que a burocracia financeira internacional não voltou ao meu país.  Agora estamos melhor do que nunca» e pediu que a Europa não cometa os mesmo erros de submissão ao FMI e BM.
 Ver em:

 
 
Pena a imprensa não ter divulgado.

Sem comentários:

Enviar um comentário